Autismo, o que é?
É uma alteração "espiritual", "comportamental" que afeta a capacidade da pessoa se comunicar, de estabelecer relacionamentos e de responder apropriadamente ao ambiente que a rodeia.
Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intatas, algumas apresentam também retardo mental, mutismo ou importantes atrasos no desenvolvimento da linguagem.
Alguns parecem fechados e distantes e outros parecem presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento.
O autismo é mais conhecido como um problema espiritual que se manifesta por um alheamento da criança ou adulto acerca do seu mundo exterior, encontrando-se centrado em si mesmo, ou seja, existem perturbações das relações afetivas com o meio.
A maioria das crianças não fala e, quando falam, é comum a ecolalia (repetição de sons ou palavras), inversão pronominal etc...
O comportamento delas é constituído por ações repetitivas e estereotipadas, não suportam mudanças de ambiente e preferem um contexto inanimado.
O termo autismo se refere ás características de isolamento e auto-concentração das crianças. É uma criança, que está no meio de dois mundos.
O autista possui uma incapacidade inata para estabelecer relações afetivas, bem como para responder aos estímulos do meio. É uma criança que precisa desenvolver os potenciais emotivos.
É universalmente reconhecida a grande dificuldade que os autistas têm em relação á expressão das emoções.
Causas
A nível médico as causas são desconhecidas, apesar das investigações e estudos feitos. Espiritualmente, são espíritos especiais que precisam aprender a viver aqui. Tem facilidade de serem perturbados por espíritos obsessores, porque sentem dificuldades em comunicar-se em nosso mundo.
Tratamentos
Além do tratamento espiritual, é aconselhável frequentemente usa-se a hipoterapia, a musicoterapia, a terapia da fala, a natação, o contato com animais, com especialistas e muitas outras abordagens. Poucos são os tratamentos médicos atualmente existentes uma vez que os resultados são muito pequenos e morosos.
Os tratamentos passam por uma estimulação constante e por um apoio constante como forma de estimular e fazer com que a criança interaja com o ambiente, com as pessoas e com outras crianças.
Os pais, devem procurar tratar a criança autista com muita paciência.
Haja Luz e Boa Sorte!
Dora Milice